Despertar.
Depois de um sono reparador, que saudades, já nem me lembrava o quão leve e subtil era a minha noite. Vivam os olhos sem peso e sem névoas, a cabeça atenta e arejada, os músculos ágeis, a respiração normal e sobretudo, a minha "velha" vontade que aparece, discreta e envergonhada e de quem eu tive tantas saudades nestes anos.
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