Resta-me apresentar-vos a minha companheira no crime: a "minha" Kangoo, como a tratamos carinhosamente.
Foi o meu carro de trabalho neste último ano e fiquei apavorada quando me disseram que teria de conduzir uma carrinha com caixa, e pior, sem vista traseira!
Além se ser uma míope assumida, o que me dificulta muito a medição de distâncias, nunca gostei de conduzir carros de outras pessoas. Mas não! A Kangoo afeiçou-se a mim e conduzi-la passou a ser um prazer, muito leve, a andar que se farta, onde cabe tudo e que nunca me deixou ficar mal.
Sempre com a música aos berros, temos muitas horas partilhadas e fui a sítios onde sempre pensei que nunca me aventuraria. Mais um obstáculo vencido, hoje vou a todo o lado com qq carro.
Mas igual a este, não mais: Adoro-te Kangoo, até sempre!