sábado, 30 de agosto de 2008

Ode à Kangoo


Resta-me apresentar-vos a minha companheira no crime: a "minha" Kangoo, como a tratamos carinhosamente.
Foi o meu carro de trabalho neste último ano e fiquei apavorada quando me disseram que teria de conduzir uma carrinha com caixa, e pior, sem vista traseira!

Além se ser uma míope assumida, o que me dificulta muito a medição de distâncias, nunca gostei de conduzir carros de outras pessoas. Mas não! A Kangoo afeiçou-se a mim e conduzi-la passou a ser um prazer, muito leve, a andar que se farta, onde cabe tudo e que nunca me deixou ficar mal.

Sempre com a música aos berros, temos muitas horas partilhadas e fui a sítios onde sempre pensei que nunca me aventuraria. Mais um obstáculo vencido, hoje vou a todo o lado com qq carro.

Mas igual a este, não mais: Adoro-te Kangoo, até sempre!

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu também já me afeiçoei a carros. Quase que parecem pessoas, não é?

Maria disse...

acho absolutamente extraordinário isso de te afeiçoares a um carro! ainda por cima esse carro tão grande... com a musica aos berros e em sítios de difícila acesso já deves ter dado nas vistas muitas vezes :)
já eu deles quero é distancia, sobretudo do volante... até porque é um bem que faço á humanidade e em especial aos meus amigos.

***maria