10, 9, 8, 7, 6......2, 1... tchibum!!
Estamos estourados, saturados, descrentes e nervosos. De mal a pior vai tudo. De pior a quê agora, pergunto eu?
No entanto, agradeço cada minuto deste ano que agora termina, cada decisão, cada passo em frente. Seja qual o futuro ao virar desta esquina da qual me aproximo, já valeu a pena provar, sobretudo a mim própria, que afinal sempre existem os sonhos que merecem a nossa luta e o nosso esforço.
E que na pior conjectura, os mais loucos fecham os olhos e lançam-se no abismo. E surpresa das surpresas: pode até resultar!
Por isso brindo ao sucesso, sem pressa e de passo firme e estável. De cozinhar lento e profundo, para ninguém negar. Para mim e para os meus, que todos os dias acordam na incerteza da aposta que fizeram.
Partam-se copos, beijem-se faces, façam-se e desfaçam-se os abraços nesta terna e longa noite, a de todas as promessas do mundo.
Feliz 2011.